Já são seis dias em greve e os servidores da saúde não pensam em voltar ao trabalho. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) tentou realizar nesta sexta-feira, dia 1º de julho, uma audiência parar mediar um acordo entre o Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Saúde do Distrito Federal (Sindsaúde) e a Secretaria de Saúde do DF. Mas nenhum representante da Secretaria de Saúde compareceu à audiência. Segundo o Ministério Público, ideia era chegar a uma solução e por fim a paralisação para gerar menos sofrimento aos que dependem dos hospitais públicos da Rede do Distrito Federal. Enquanto isso, os servidores aguardam uma nova proposta do governo de acordo com o presidente do Sindsaúde, Agamenon Torres. A categoria também reclama das más condições de trabalho e da baixa remuneração. Além da gratificação, está na pauta de reivindicações a redução da carga horária para 20 semanais, o aumento de 34% no auxílio alimentação, a implantação do plano de carreiras e do plano de saúde. O GDF já aceitou pagar o aumento do tíquete a partir do próximo mês. A implantação do plano de carreiras ficaria para setembro. O ponto de desacordo está no pagamento da gratificação. O GDF só aceita pagar os 40% já previstos em lei. A Secretaria de Saúde informa que aguarda o cumprimento da decisão da justiça que determinou o retorno imediato dos servidores ao trabalho. Quanto às negociações, a Secretaria não vai se manifestar.
Colaborou a jornalista Beatriz Evaristo
sábado, julho 02, 2011
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